Em
conversas recentes, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ),
demonstrou irritação com os sinais de que Michel Temer só deve assinar o
pacote de medidas de austeridade, anunciado há quase dois meses, após a
votação da segunda denúncia.
Maia lembrou que, quando Temer viajou para a China, em agosto, deixou decretos e projetos de lei à mesa do Planalto para que ele, presidente interino, assinasse.
Deu a entender que era urgente.
A papelada está lá até hoje. (Folha - Painel)