Condenado por envolvimento no esquema e livre na Itália, ex-diretor do Banco do Brasil nega desvios
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Pizzolato ao deixar a prisão na Itália (Imagem: Estadão)
Henrique Pizzolato
reapareceu em público, ontem, ao ir à delegacia de La Spezia buscar
documentos apreendidos em fevereiro. Desde que teve a extradição negada
pela Itália no mês passado, sob alegação de que o Brasil não oferece
condições de segurança para o cumprimento da pena de 12 anos e 7 meses a
que ele foi condenado no julgamento do mensalão, o ex-diretor do Banco
do Brasil tem os mesmos direitos de um italiano livre.
Pizzolato responde em liberdade por falsidade ideológica - ao ser abordado na casa de um sobrinho em Maranello, quatro meses após fugir do Brasil, o ex-diretor mostrou um passaporte em nome do irmão, morto há mais de três décadas. A Polícia Federal brasileira também o indiciou por falsidade.
Pizzolato responde em liberdade por falsidade ideológica - ao ser abordado na casa de um sobrinho em Maranello, quatro meses após fugir do Brasil, o ex-diretor mostrou um passaporte em nome do irmão, morto há mais de três décadas. A Polícia Federal brasileira também o indiciou por falsidade.