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O
líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Antonio Imbassahy,
responsabiliza a presidente Dilma Rousseff (PT) pelo rebaixamento na
avaliação de risco feita pela agência Standard & Poor’s (S&P),
que cortou a nota de crédito do Brasil de “BBB” para “BBB -”.
No seu
perfil na rede social Facebook, Imbassahy reagiu com indignação ao
rebaixamento. “A presidente que rebaixou o Brasil. Entre as razões para a
decisão, a agência afirmou que a dívida do governo brasileiro é alta, a
economia cresce pouco e há preocupação com o endividamento dos
consumidores”, disse o tucano.
O deputado ressaltou ainda que o rebaixamento é resultado da falta de direção do governo na condução da política econômica do país. “Ou seja, esse rebaixamento é o resultado da falta de rumo do governo Dilma Rousseff também na economia. E é péssimo para o país, já que afeta a credibilidade brasileira, afastando os investidores. O mercado vê o país com mais desconfiança. Essa é mais uma herança negativa que a presidente vai deixar para o país”.
Em comunicado feito na noite de ontem, a Standard & Poor’s menciona a “derrapagem orçamentária” do Brasil e o baixo volume de investimentos promovido pelo governo nacional. Apesar de o governo ter anunciado cortes de gastos, a agência aponta que o Brasil pode ter dificuldades em alcançar sua meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida pública) de 1,9% do PIB.
O deputado ressaltou ainda que o rebaixamento é resultado da falta de direção do governo na condução da política econômica do país. “Ou seja, esse rebaixamento é o resultado da falta de rumo do governo Dilma Rousseff também na economia. E é péssimo para o país, já que afeta a credibilidade brasileira, afastando os investidores. O mercado vê o país com mais desconfiança. Essa é mais uma herança negativa que a presidente vai deixar para o país”.
Em comunicado feito na noite de ontem, a Standard & Poor’s menciona a “derrapagem orçamentária” do Brasil e o baixo volume de investimentos promovido pelo governo nacional. Apesar de o governo ter anunciado cortes de gastos, a agência aponta que o Brasil pode ter dificuldades em alcançar sua meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida pública) de 1,9% do PIB.
