Petistas estão se organizando para telefonar o dia todo para a Superintendência da Polícia Federal no Paraná, onde Lula está preso, perguntando se ele passa bem. Um deles chegou a ouvir como resposta que o ex-presidente está mais seguro lá dentro do que nas ruas do país.
Outro plano em curso é escrever “Lula livre” em notas de reais, para aumentar a circulação da ideia.
Um apoiador do petista disse num grupo que a frase circularia mais rápido caso Geddel Vieira Lima (MDB-BA), hoje preso em Brasília, aderisse à campanha —ele se referia aos R$ 50 milhões encontrados num apartamento e atribuídos ao ex-ministro. (Mônica Bergamo - Folha de S.Paulo)