O País está atolado na maior crise política, econômica e
institucional da sua história. Dilma tomou posse em janeiro e já se vão
mais de sete meses sem governar, isolada politicamente, insistentemente
derrotada no Congresso e agora ameaçada de ter suas contas reprovadas
por recomendação do Tribunal de Contas da União.
A crise tem nome, atende por Dilma. Não dá para bater em nenhuma
outra porta. Enquanto ela resistir, maior os efeitos desastrosos na
economia e na política. Dilma perdeu, na verdade, todas as condições
para ser protagonista do processo de superação da crise. Falta-lhe
envergadura, experiência política, postura de estadista.