Caminhões e máquinas foram impedidos de
chegar à sede da empresa Sertenge na manhã desta quarta-feira (30) em
razão de um manifesto organizado pelos moradores do bairro Tabuleiro,
sob a liderança do comunitário Sidney Barbosa, presidente da associação
da comunidade.
“Nós há alguns dias solicitamos da
empresa que um carro-pipa molhasse a Avenida José Borges para evitar
problemas de poeira e de saúde para a população, no entanto, o
engenheiro alegou que os custos seriam altos e que não poderia atender,
razão que a população decidiu se manifestar”, explicou Sidney.
“Nós não temos mais saúde por conta da
poeira, não se pode lavar uma roupa e estender no varal e não vamos
aceitar essa posição da Sertenge”, declarou Dona Maria Alves.
Valmir Ribeiro dos Santos, mestre de
obras da Sertenge, compareceu ao local do manifesto informando que um
pipa iria molhar a pista três vezes por dia, pela manhã, meio-dia e à
tarde, o que levou a população a suspender o manifesto.