Foto: Reprodução / Calila Notícias
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) emitiu um parecer
ratificando a representação da prisão preventiva de Adilson Prado Lima
Júnior, acusado de assassinar a jovem grávida Daiane Reis em Serrinha
neste fim de semana (leia aqui).
Por meio da promotora de Justiça Núbia Rolim dos Santos, Adilson foi
representado por homicídio qualificado e pode pegar pena máxima de até
30 anos de prisão. Segundo a advogada criminalista Adriana Machado o
caso pode ir a júri popular e dificilmente o réu pagará máxima.
Isso porque Adilson pode ser julgado como réu primário e ainda pode
alegar que estava fora de si por ciúmes ou uso de alguma substância
química. Ao Acorda Cidade, a promotora do caso declarou que “a
continuação da prisão faz-se necessária a fim de garantir a ordem
pública diante da gravidade concreta do delito”. “O acusado utilizou de
dissimulação para levar sua companheira, grávida de oito meses, para um
local ermo, onde executou o crime, circunstância que revela a
periculosidade social do recorrente”, afirmou a promotora ao justificar a
representação.