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O promotor de Justiça Almiro Sena, que é acusado de assediar
sexualmente servidoras da antiga Secretaria de Justiça, Cidadania e
Direitos Humanos (SJCDH), teve a prisão domiciliar (clique aqui) revogada
pelo desembargador Mário Alberto Hirs, relator do caso no Tribunal de
Justiça da Bahia (TJ-BA), segundo informações da coluna Satélite, do
jornal Correio (lembre o caso).
Com a decisão, o promotor poderá o julgamento em liberdade. Mesmo com a
revogação das medidas cautelares, Hirs concluiu o relatório sobre a
denúncia apresentada pelo Ministério Público do Estado (MP-BA) e liberou
a ação para julgamento. A acusação de estupro refere-se ao período em
que Sena foi titular da SJCDH, entre 2011 e 2014. Ele chegou a ser preso
preventivamente por determinação de Hirs e ficou detido por oito dias
no 12º Batalhão da PM, em Camaçari (veja aqui).