quarta-feira, 4 de maio de 2016

ENFIM, A QUADRILHA ESTÁ INDO EMBORA, DIZEM JORNAIS


    
O Governo natimorto de Dilma entrou na contagem regressiva. A partir de hoje, faltam apenas sete dias para acabar a era petista, que durou 13 anos e cinco meses, resultando num tremendo mal ao País. Na linha de frente da oposição, que cumpriu com muita competência, diga-se de passagem, o PT pregou ética e moralismo.
Chegando ao poder, não fez uma coisa nem outra. Exibiu um moralismo falso e jogou a ética no lixo. Esperança dos brasileiros que apostaram na mudança, o ex-presidente Lula, filho das desigualdades, não teve coragem para isolar a quem tanto combateu. Em campanha, disse que Sarney era um ladrão e que seu lugar era na cadeia. Governou os dois mandatos com Sarney, que continuou reinando absoluto no Maranhão.
Chamou Collor de salafrário e corrupto. No segundo mandato, andou de braços dados com o ex-presidente que o PT promoveu o seu impeachment. Disse que o Congresso tinha 300 picaretas. Eleito, governou com todos os picaretas, alguns deles promoveu a ministro de Estado e, mais do que isso, deu carta branca a José Dirceu, fiel escudeiro e capitão do time, para comprar o voto do baixo clero na Câmara e no Senado com o mensalão.
Dirceu virou o rei do aliciamento. Não discriminou nenhum assaltante. Não poupou nem quem tinha a estrela de corrupto na testa, como Roberto Jefferson e Pedro Corrêa. Quarenta ladrões foram condenados no mensalão. Até hoje, Dirceu continua vendo o sol nascer quadrado. O resto da história não precisa contar. O brasileiro, por mais alienado que seja, sabe como tudo isso acabou.
Achando pouco, Lula deu cria ao petrolão, o maior assalto aos cofres públicos da história brasileira. Lula e sua quadrilha quebraram a Petrobras, uma estatal que parecia sólida, orgulho dos brasileiros. Não contava Lula e o PT que encontrariam pela frente um juiz destemido e competente, a salvação nacional, que devolveu ao brasileiro o orgulho da justiça. Mesmo atuando na primeira instância, Sérgio Moro desbaratou a quadrilha.
Prendeu, quem diria, empreiteiros que pareciam intocáveis, como Marcelo Odebrecht, o homem forte dos esquemas de Lula, patrocinador de falcatruas que vieram a público na operação Lava jato, como o sítio de Atibaia e o tríplex. O PT promoveu o maior esquema de compra de votos com o dinheiro público, através do programa Bolsa Família.
Os dias do PT estão chegando ao fim, para o bem do País. Uma era de muita enganação, roubalheira, descalabro nas contas públicas, o maior engodo vivido nos últimos 30 anos. Nem Collor, com PC Farias, roubou tanto. Fernando Henrique, que montou um esquema da privatização do sistema Eletrobrás, virou um santo diante da voracidade de Lula e da sua quadrilha na comilança do meu, do seu, do nosso dinheiro.
PRECEDENTE – Consciente de que não tem votos para reverter o impeachment no Senado, o Governo recorreu ao patrocínio oficial dos movimentos sociais para criar no País um clima de pânico e falso inconformismo, reproduzido no fechamento de estradas, na invasão de propriedades produtivas. Não se trata de nenhuma surpresa porque o PT tem um histórico de torrar o dinheiro público com bagunças. Basta lembrar a invasão ao Congresso, promovido pelo movimento liderado pelo pernambucano Bruno Maranhão, que confessou depois ter recebido dinheiro do Governo Lula.