O pedido de demissão de Alexandrino Alencar de seu cargo de diretor
da Odebrecht é resultado de uma estratégia óbvia de sua defesa – e por
extensão de toda turma da Odebrecht presa em Curitiba.
O pedido de habeas corpus que seus advogados impetrarão incluirá a
informação de que, como Alexandrino não é mais funcionário da
empreiteira a qual serviu por quase três décadas, não terá como ser
suspeito de continuar a fazer malfeitos na empresa.