A divulgação da última
pesquisa Datafolha, que mostra uma tendência consistente de queda na
avaliação e intenção de votos da presidente Dilma Rousseff , foi um
incentivo a mais para empurrar para fora do barco governista setores
expressivos da base aliada que já estavam de olho no crescimento dos
adversários Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE). Uma parte
dos quatro maiores partidos aliados — PMDB, PP, PSD e PR — não
acompanhará Dilma este ano.
No PMDB, mesmo com o vice Michel Temer, as defecções no apoio a Dilma já atingem Rio, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Acre e Roraima. Também há problemas no Paraná, no Mato Grosso do Sul e no Espírito Santo. Na avaliação de aliados de diversos partidos, até as convenções de julho que decidirão pela manutenção ou não das alianças nacionais com o PT, o nível de traição crescerá caso a presidente continue caindo nas pesquisas de intenção de votos. (De O GLOBO - Isabel Braga e Maria Lima)
Leia mais clicando aí: Queda nas pesquisas incentiva traição entre aliados de Dilma
No PMDB, mesmo com o vice Michel Temer, as defecções no apoio a Dilma já atingem Rio, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Acre e Roraima. Também há problemas no Paraná, no Mato Grosso do Sul e no Espírito Santo. Na avaliação de aliados de diversos partidos, até as convenções de julho que decidirão pela manutenção ou não das alianças nacionais com o PT, o nível de traição crescerá caso a presidente continue caindo nas pesquisas de intenção de votos. (De O GLOBO - Isabel Braga e Maria Lima)
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