BRASÍLIA - A mensagem em que a presidente Dilma Rousseff defende a
realização de um plebiscito e sugere cinco propostas para alterar o
sistema político foi entregue ontem ao Congresso, mas nem bem chegou e
já foi alvo de reações até da base aliada. Sem consenso, a consulta
popular sugerida por Dilma deve ser empurrada para 2014 e a tendência é
que uma reforma política - tema do plebiscito -, se aprovada, só comece a
valer nas eleições de 2016 ou 2018.