Após
ser conduzido à Superintendência da Polícia Federal, o deputado Natan
Donadon, que se apresentou nesta sexta-feira (28) ao superintendente da
Polícia Federal, Marcelo Mosele, em uma parada de ônibus, na área sul da
capital federal, acompanhado do advogado Nabor Bulhões, segue agora
para a Vara de Execuções Penais, no Setor de Rádio e TV Sul, de onde
será conduzido para a Papuda.
De acordo com Marcelo Moseli, Donadon ficará em uma ala reservada sob custódia de agentes da Polícia Federal.
Na quinta-feira (27), o PMDB de Rondônia comunicou a expulsão do deputado Natan Donadon, condenado a 13 anos de prisão por desvio de R$ 8,4 milhões da Assembleia Legislativa do Estado na época em que atuava como diretor financeiro da instituição. O irmão de Natan, deputado estadual Marcos Donadon, também foi expulso do partido por condenação da Justiça.
A ministra Cármen Lúcia, relatora da ação, negou, na última quarta-feira (26), o embargo de declaração. Na sessão, os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram manter a condenação, que deve ser cumprida em regime fechado.
Desde a época do primeiro julgamento, há três anos, o parlamentar consegue protelar a sua prisão por meio de recursos. A defesa afirmou que vai pedir que o STF faça uma revisão da prisão, uma vez que a pena foi mais elevada do que a dos demais envolvidos.
De acordo com Marcelo Moseli, Donadon ficará em uma ala reservada sob custódia de agentes da Polícia Federal.
Na quinta-feira (27), o PMDB de Rondônia comunicou a expulsão do deputado Natan Donadon, condenado a 13 anos de prisão por desvio de R$ 8,4 milhões da Assembleia Legislativa do Estado na época em que atuava como diretor financeiro da instituição. O irmão de Natan, deputado estadual Marcos Donadon, também foi expulso do partido por condenação da Justiça.
A ministra Cármen Lúcia, relatora da ação, negou, na última quarta-feira (26), o embargo de declaração. Na sessão, os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram manter a condenação, que deve ser cumprida em regime fechado.
Desde a época do primeiro julgamento, há três anos, o parlamentar consegue protelar a sua prisão por meio de recursos. A defesa afirmou que vai pedir que o STF faça uma revisão da prisão, uma vez que a pena foi mais elevada do que a dos demais envolvidos.