Ainda não foi desta vez que as faixas elevadas de pedestres na Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio, em Petrolina, deixaram de ser exemplo de incompetência da EPTTC. Depois de ser alvo de várias críticas pelo exagero na altura, que provocou inclusive alguns acidentes, as faixas foram refeitas, mas ainda assim não alcançaram seu objetivo por completo.
Quem passa pelo local percebe com facilidade a exposição de quatro placas identificando a acessibilidade, mas na verdade o cadeirante que precisar passar por lá, terá grandes dificuldades de cruzar de um pista para outra, na parte principal da avenida. Isso porque não há acesso, e sim barreiras de concreto, que impedem uma cadeira de rodas de circular sem ajuda de uma pessoa.