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Um dos nomes cogitados para assumir a candidatura à Presidência
da República caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja
condenado e barrado pela Lei da Ficha Limpa, o ex-governador Jaques
Wagner afirmou nesta terça-feira (23) que não há “plano A, B ou C” e que
ele não tem “tesão” de ser candidato “nessas circunstâncias”. "Apenas
plano L, Lula presidente”. O ex-ministro, atualmente secretário de
Desenvolvimento Econômico da Bahia, afirmou ainda que conversou com Lula
sobre a necessidade emergencial de um substituto e que essa discussão
não será feita com antecedência. "Se houver a interdição [da candidatura
Lula] transitada em julgado, vamos ter que achar um candidato ou apoiar
um candidato", disse. "Se houver a interdição [da candidatura Lula]
transitada em julgado, vamos ter que achar um candidato ou apoiar um
candidato", informou. Wagner citou sua experiência como governador por
dois mandatos e a atual gestão de Rui Costa como motivos para ser
lembrado. "Meu nome é lembrado porque sou do quarto colégio eleitoral
[do país]. Ganhamos três [eleições], o Rui [Costa, governador da Bahia]
também. Assim como lembram o nome do [Fernando] Haddad". Segundo Folha,
Wagner porém, citou o petista Wellington Dias, governador do Piauí, como
eventual possibilidade, em caso de emergência.