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A Segunda Turma do STF votou nesta terça-feira (10) pela 
conversão da prisão de Eike Batista em recolhimento noturno, nos 
feriados e nos fins de semana. Além disso, o empresário não pode fazer 
contato com outros investigados nem deixar o país. Eike também deverá se
 apresentar periodicamente à Justiça. Votaram pela pena mais branda os 
ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Lewandowski. Edson Fachin e 
Celso de Mello não participaram do julgamento. Eike Batista é acusado de
 corrupção e lavagem de dinheiro por participação em esquema de fraudes 
cometidas em contratos de empresas com governo do Rio de Janeiro.
