O
governo estava seguro de que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral)
absolveria Michel Temer da acusação de abuso de poder na eleição de
2014, mas teve uma surpresa: o voto do ministro Luiz Fux. Na semana
anterior ao julgamento, ele era tido como voto seguro pró-presidente.
Outros magistrados, de tribunais superiores, também computavam Fux como
pró-governo.
Dias
antes do início das sessões do TSE, o voto de Fux passou a ser
computado como dúvida. Já na terça, no entanto, o governo se fixou
definitivamente no placar de 4 a 3.