domingo, 4 de janeiro de 2015

Certeza da impunidade: prêmio ao infrator




 O conselheiro Robson Marinho, afastado do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo por suspeitas de envolvimento em cartel de trens e metrôs, afirma  ter “certeza” de que vai recuperar a cadeira.
Ele foi denunciado pelo Ministério Público sob suspeita de ter recebido 2,7 milhões de dólares em propinas da companhia Alstom, mas nega.
Marinho critica o fato de ter sido afastado por decisão de primeira instância. Afirma ter prerrogativa de foro no Superior Tribunal de Justiça, assim como desembargadores. A vaga dele tem sido ocupada por auditores de carreira do Tribunal de Contas. Marinho continua recebendo R$ 30 mil mensais.