RIO - Os exemplos dramáticos da greve de policiais na Bahia estão servindo de base para as iniciativas do governo do Estado do Rio para administrar a crise provocada pela paralisação das forças de segurança fluminense. O governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) antecipou uma série de medidas para tentar neutralizar o movimento grevista.
O peemedebista procura não repetir os erros do governador da Bahia Jaques Wagner (PT), muito criticado por demorar a tomar atitudes mais enfáticas. As iniciativas do governo e a reduzida adesão à greve fizeram com que Cabral dispensasse, por enquanto, o auxílio dos 14 mil homens da Força Nacional e do Exército disponibilizados pela União. Os militares continuam de prontidão.