Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula
Durante a sustentação oral no julgamento do habeas corpus do
ex-presidente Lula no Supremo Tribunal de Justiça (STF), a defesa dirá
que a decisão de 2016 que permite prisão após condenação em segunda
instância não é vinculante, ou seja, não precisa ser aplicada em todos
os casos. De acordo com a coluna Painel da Folha de S. Paulo, durante o
julgamento marcado para esta terça-feira (6), o advogado Sepúlveda
Pertence vai dizer ainda que o juiz Sério Moro já autorizou o recurso em
liberdade e que o MPF não se manifestou para a antecipação de execução
de pena.