A história de dois homens que tatuaram "Eu
sou ladrão e vacilão" na testa de um adolescente que havia roubado uma
bicicleta ganhou mais um capítulo. A dupla, presa desde 9 de junho de
2017, foi condenada pelos crimes de lesão corporal gravíssima e
constrangimento ilegal, não podendo responder em liberdade.
Segundo o G1, um dos autores da tatuagem, Maycon Wesey Carvalho dos Reis, 28 anos, recebeu pena de três anos de reclusão em regime inicial semiaberto pelo crime de lesão corporal gravíssima e de quatro meses e 15 dias de detenção em regime inicial semiaberto pelo crime de constrangimento ilegal.
Segundo o G1, um dos autores da tatuagem, Maycon Wesey Carvalho dos Reis, 28 anos, recebeu pena de três anos de reclusão em regime inicial semiaberto pelo crime de lesão corporal gravíssima e de quatro meses e 15 dias de detenção em regime inicial semiaberto pelo crime de constrangimento ilegal.
Já Ronildo Moreira de Araújo, 30, pagará a
pena de três anos e seis meses de reclusão em regime inicial fechado lo
crime de lesão corporal gravíssima e de cinco meses e sete dias de
detenção em regime inicial semiaberto pelo crime de constrangimento
ilegal.
"As penas são baixas para um caso que se
tornou emblemático. Infelizmente a Lei dos Crimes de Tortura não foi
aplicada", opinou o conselheiro do Condepe, Ariel de Castro Alves,
acrescentando que a progressão de pena, na tortura, precisa cumprir 2/5
para conseguir progredir de regime fechado pra semi aberto, por exemplo.
" Nas lesões corporais, basta cumprir 1/6 da pena, para poder ter
progressão de regime", disse.