O jornalista e escritor estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro.
Do site da revista Veja
Por Redação
Por Redação
Morreu
na noite desta sexta-feira, aos 91 anos, o jornalista e escritor Carlos
Heitor Cony, de falência de múltiplos órgãos. Ele estava internado no
Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, que confirmou o horário da morte
às 23h10.
Membro da Academia Brasileira de Letras, Carlos Heitor Cony nasceu no Rio em 1926, filho do jornalista Ernesto Cony Filho e de Julieta Moraes Cony.
Cony escreveu diversos romances. A estreia na literatura aconteceu com “O Ventre”, de 1958, seguido de “A Verdade de Cada Dia” e “Tijolo de Segurança”, livros que renderam ao autor o Prêmio Manuel Antônio de Almeida. Também foi o autor de “Quase Memória”, que vendeu mais de 400 mil cópias, e “O Piano e a Orquestra”, obras que renderam a ele o Prêmio Jabuti.
Antes da estreia na ficção, ele iniciara a vida profissional como jornalista – função que nunca abandonaria. Em 1952, entrou para o Jornal do Brasil e mais tarde foi redator do Correio da Manhã. Foi preso diversas vezes durante a ditadura militar e chegou a refugiar-se na Europa e em Cuba. Na volta ao Brasil, entrou para a Manchete, onde atuou também no departamento de teledramaturgia, participando de projetos como as novelas A Marquesa de Santos e Dona Beija.
Carlos Heitor Cony atualmente atuava como comentarista da rádio CBN e colunista da Folha de S.Paulo
Membro da Academia Brasileira de Letras, Carlos Heitor Cony nasceu no Rio em 1926, filho do jornalista Ernesto Cony Filho e de Julieta Moraes Cony.
Cony escreveu diversos romances. A estreia na literatura aconteceu com “O Ventre”, de 1958, seguido de “A Verdade de Cada Dia” e “Tijolo de Segurança”, livros que renderam ao autor o Prêmio Manuel Antônio de Almeida. Também foi o autor de “Quase Memória”, que vendeu mais de 400 mil cópias, e “O Piano e a Orquestra”, obras que renderam a ele o Prêmio Jabuti.
Antes da estreia na ficção, ele iniciara a vida profissional como jornalista – função que nunca abandonaria. Em 1952, entrou para o Jornal do Brasil e mais tarde foi redator do Correio da Manhã. Foi preso diversas vezes durante a ditadura militar e chegou a refugiar-se na Europa e em Cuba. Na volta ao Brasil, entrou para a Manchete, onde atuou também no departamento de teledramaturgia, participando de projetos como as novelas A Marquesa de Santos e Dona Beija.
Carlos Heitor Cony atualmente atuava como comentarista da rádio CBN e colunista da Folha de S.Paulo