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Enquanto
isso, a Polícia Federal apresenta nesta terça-feira (10) o relatório
final sobre a suspeita de que Wesley e Joesley Batista cometeram crime
de insider trading ao obter lucro no mercado após a divulgação da
delação da J&F. A peça tem mais de 100 páginas e reafirma a posição
de Wesley como o mandante das negociações de câmbio. A PF diz que
Joesley, à época chefe da FB Participações, controladora da JBS, operou
em outras frentes. Ele não será incriminado pela compra de dólares.
A
PF elaborou um cronograma sobre as ações dos Batistas antes e depois de
eles fecharem o acordo com a PGR. O relatório virá um dia depois de a
Justiça negar o pedido de liberdade de Joesley e Wesley em troca do
depósito de uma caução no valor que teria sido obtido ilegalmente.
(Folha Painel)