Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil
O prazo da prisão temporária do presidente afastado do Comitê
Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, se encerra nesta
segunda-feira (9). Com isso, o Ministério Público Federal (MPF) pediu a
prisão preventiva, para que o dirigente fique mais tempo na cadeira.
Caso convertida, a prisão se dará por tempo indeterminado. O pedido será
analisado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.
Nuzman está preso desde a última quinta-feira (5) (leia mais aqui).
Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro também
pediram a prorrogação da prisão do ex-diretor do COB e do Comitê Rio 16,
Leonardo Gryner, braço direito de Nuzman. Ele também foi preso na
operação Unfair Play.