Aliados
de Temer disseram a políticos e investidores que ainda não definiram
uma estratégia para a votação da segunda denúncia por motivo pragmático.
O tempo, dizem, agora conta a favor do presidente.
Segundo
eles, não faria sentido afastar o peemedebista para promover uma
eleição indireta em março ou abril de 2018, em meio aos preparativos
para o pleito regular em outubro.
Quem
vê essa narrativa com desconfiança cita apenas um nome para justificar a
cautela: Geddel Vieira Lima, o ex-ministro que está preso em Brasília e
poderia complicar a situação de Temer se decidisse colaborar com o
Ministério Público. (Painel Folha)