O Supremo Tribunal Federal (STF) negou nesta terça-feira (18) o
pedido de liberdade de Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB
no esquema de corrupção da Petrobras. O relator do caso, o ministro
Teori Zavascki, defendeu a medida por haver indícios de que ele
continuou a cometer crimes após o início das apurações e de que existem
crimes permanentes até hoje sendo praticados. Para Zavascki, a função de
Baiano era a semelhante à do doleiro Alberto Youssef e que ele tinha
papel de destaque dentro Diretoria Internacional da Petrobras.