Os dois casos foram encaminhados pelo
Ministério Público Federal ao ministro Luis Felipe Salomão, relator da
"lava jato" no STJ.
O juiz Sérgio Moro, responsável pelas
ações penais da "lava jato", negou o pedido da defesa do ex-tesoureiro
do PT João Vaccari Neto de revogar sua prisão preventiva.
No despacho, o magistrado elenca os
depoimentos de cinco delatores da "lava jato" citando o ex-tesoureiro
como operador de propinas do PT.
E aponta que “não houve uma alteração relevante do quadro probatório” que levou à prisão do ex-tesoureiro.