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O
governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), afirmou hoje (6) que a oposição
tenta criminalizar o Partido dos Trabalhadores em razão das condenações
do mensalão. "Não somos os santos, mas não somos os marginais. [...] O
povo não é besta, sabe que não há um partido puro aqui. Isso também é
responsabilidade de parte da imprensa", disse.
Wagner participou de evento, na manhã de hoje, sobre as eleições deste ano, realizado pelo Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE), em São Paulo. "Somos um partido de homens e mulheres que fazem coisas boas e ruins", afirmou.
O petista disse estar preocupado com o fato de que a pré-campanha à Presidência da República "estar se tornando um cenário de destilação de raivas". "Estou um pouco preocupado porque [a pré-campanha] está ficando um pouco destilaria de óleo demais. Estou achando muita destilação de raivas, uma coisa de mata ou morre", afirmou, em referência a declarações dos pré-candidatos da oposição.
O governador baiano também criticou a Lei de Licitações, a atuação do Tribunal de Contas da União (TCU) e os atuais mecanismos de controle de fiscalização de execuções de obras públicas.
Wagner participou de evento, na manhã de hoje, sobre as eleições deste ano, realizado pelo Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE), em São Paulo. "Somos um partido de homens e mulheres que fazem coisas boas e ruins", afirmou.
O petista disse estar preocupado com o fato de que a pré-campanha à Presidência da República "estar se tornando um cenário de destilação de raivas". "Estou um pouco preocupado porque [a pré-campanha] está ficando um pouco destilaria de óleo demais. Estou achando muita destilação de raivas, uma coisa de mata ou morre", afirmou, em referência a declarações dos pré-candidatos da oposição.
O governador baiano também criticou a Lei de Licitações, a atuação do Tribunal de Contas da União (TCU) e os atuais mecanismos de controle de fiscalização de execuções de obras públicas.
"A 8.666
[Lei de Licitações] já está para lá de ultrapassada. [...] Hoje, se
alguém manda interromper uma obra por suspeita de ter algo errado e
depois se verifica que não tem nada de errado, não acontece nada a essa
pessoa", afirmou Wagner, ao acrescentar que o sistema de controles
anticorrupção é "burocrático" e "cheio de travas" e precisa ser
modernizado.
