Os
ministros Mauro Borges (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior),
Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência da República) e José
Eduardo Cardozo (Justiça) vão à Câmara dos Deputados para responder a
perguntas de parlamentares sobre temas relacionados às suas pastas.
Ainda não há data para os depoimentos, mas a presença dos ministros é
obrigatória porque o instrumento usado para chamá-los foi a convocação e
não o convite, que seria facultativo.
Arthur Chioro, ministro da Saúde, Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União, Antonio Henrique, dos Portos, e Aldo Rebelo, dos Esportes, foram convidados e, por isso, não são obrigados a comparecer às audiências que forem marcadas para suas oitivas.
A convocação do ministro Mauro Borges para prestar esclarecimentos sobre o BNDES, órgão vinculado à sua pasta, foi proposta pelo deputado Hugo Motta (PMDB-PB) e aprovada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. De acordo com o paraibano, a convocação do ministro é uma resposta à ausência do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na audiência que deveria ter sido realizada na manhã desta quarta-feira (7).
Coutinho deveria responder a questões dos deputados sobre um empréstimo concedido à Odebrecht para as obras do Porto de Mariel, em Cuba, e também sobre um financiamento do Grupo JBS, o Fundo Amazônico, o Plano de Investimentos do BNDES e a Medida Provisória 633/2014, que aumenta em cerca de R$ 50 bilhões a capacidade de empréstimos da instituição financeira, perguntas que, agora, serão feitas a Mauro Borges.
As convocações de Carvalho e Cardozo foram aprovadas pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural a pedido dos deputados Luís Carlos Heinze (PP-RS) e Giovanni Queiroz (PDT-PA). Eles cobram explicações sobre assassinatos de produtores rurais que dizem ter sido cometidos por índios na cidade de Faxinalzinho, no Rio Grande do Sul.
Um acordo entre oposicionistas e governistas permitiu a transformação, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, de quatro convocações de ministros em convites. Por causa desse acordo, os ministros Chioro e Hage serão convidados a depor sobre um contrato de fornecimento de carro com motorista para o Ministério da Saúde. O autor do requerimento é o líder do DEM na Câmara Federal, deputado Mendonça Filho (DEM).
Também a pedido de Mendonça Filho, foi aprovado convite para o ministro Antonio Henrique (Portos) e para o diretor-geral substituto da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Mário Povia, falarem sobre a nova Lei dos Portos e os entraves que atrapalham o setor portuário.
A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle também aprovou convite para o ministro Aldo Rebelo falar sobre assuntos relacionados à Copa do Mundo. O requerimento foi apresentado pelo deputado Fernando Francischini (SDD-PR). Ele disse que tem questões sobre o pregão eletrônico do Programa Segundo Tempo.
Arthur Chioro, ministro da Saúde, Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União, Antonio Henrique, dos Portos, e Aldo Rebelo, dos Esportes, foram convidados e, por isso, não são obrigados a comparecer às audiências que forem marcadas para suas oitivas.
A convocação do ministro Mauro Borges para prestar esclarecimentos sobre o BNDES, órgão vinculado à sua pasta, foi proposta pelo deputado Hugo Motta (PMDB-PB) e aprovada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. De acordo com o paraibano, a convocação do ministro é uma resposta à ausência do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na audiência que deveria ter sido realizada na manhã desta quarta-feira (7).
Coutinho deveria responder a questões dos deputados sobre um empréstimo concedido à Odebrecht para as obras do Porto de Mariel, em Cuba, e também sobre um financiamento do Grupo JBS, o Fundo Amazônico, o Plano de Investimentos do BNDES e a Medida Provisória 633/2014, que aumenta em cerca de R$ 50 bilhões a capacidade de empréstimos da instituição financeira, perguntas que, agora, serão feitas a Mauro Borges.
As convocações de Carvalho e Cardozo foram aprovadas pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural a pedido dos deputados Luís Carlos Heinze (PP-RS) e Giovanni Queiroz (PDT-PA). Eles cobram explicações sobre assassinatos de produtores rurais que dizem ter sido cometidos por índios na cidade de Faxinalzinho, no Rio Grande do Sul.
Um acordo entre oposicionistas e governistas permitiu a transformação, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, de quatro convocações de ministros em convites. Por causa desse acordo, os ministros Chioro e Hage serão convidados a depor sobre um contrato de fornecimento de carro com motorista para o Ministério da Saúde. O autor do requerimento é o líder do DEM na Câmara Federal, deputado Mendonça Filho (DEM).
Também a pedido de Mendonça Filho, foi aprovado convite para o ministro Antonio Henrique (Portos) e para o diretor-geral substituto da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Mário Povia, falarem sobre a nova Lei dos Portos e os entraves que atrapalham o setor portuário.
A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle também aprovou convite para o ministro Aldo Rebelo falar sobre assuntos relacionados à Copa do Mundo. O requerimento foi apresentado pelo deputado Fernando Francischini (SDD-PR). Ele disse que tem questões sobre o pregão eletrônico do Programa Segundo Tempo.