Agentes
Federais, Escrivães e Papiloscopistas da Polícia Federal emAgen
Pernambuco realizam amanhã (7), no Aeroporto Internacional dos
Guararapes, um “Algemaço”, manifestação contra “o boicote imposto pelo
Governo Federal e considerado como um castigo pelas operações
anticorrupção que abalaram o Poder Executivo na última década”. “Vamos
pendurar as algemas, como os jogadores se referem às chuteiras, uma vez
que estamos em ano de Copa do Mundo”, disse Marcelo Pires, presidente do
Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco.
A diretoria do sindicato esteve reunida em assembleia geral extraordinária com os profissionais da categoria, na tarde de hoje (6), para definir detalhes das paralisações que estão agendadas. Na ocasião, a categoria votou por unanimidade pela paralisação de um dia, a ser realizada na próxima terça-feira (11); pelas greves programadas para os dias 25 e 26 de fevereiro; e por paralisações nos dias 11, 12 e 13 de março.
De acordo com a assessoria de comunicação do sindicato pernambucano, a classe segue há várias décadas sem uma lei orgânica que reconheça suas atribuições, o que contribuiu para que agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal se tornassem os únicos cargos públicos do país que amargam um congelamento salarial de sete anos, com perdas inflacionárias que já acumulam uma deterioração superior a 40%.
Saldo - No ano passado, cerca de 230 agentes federais desistiram da profissão ou penduraram as chuteiras, ou melhor, as algemas. Dos cargos esvaziados, metade desistiu no início da carreira e o restante se aposentou.
De acordo com informações do Ministério do Planejamento, existem aproximadamente três mil cargos policiais autorizados por lei, mas ainda não ocupados na Polícia Federal.
A diretoria do sindicato esteve reunida em assembleia geral extraordinária com os profissionais da categoria, na tarde de hoje (6), para definir detalhes das paralisações que estão agendadas. Na ocasião, a categoria votou por unanimidade pela paralisação de um dia, a ser realizada na próxima terça-feira (11); pelas greves programadas para os dias 25 e 26 de fevereiro; e por paralisações nos dias 11, 12 e 13 de março.
De acordo com a assessoria de comunicação do sindicato pernambucano, a classe segue há várias décadas sem uma lei orgânica que reconheça suas atribuições, o que contribuiu para que agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal se tornassem os únicos cargos públicos do país que amargam um congelamento salarial de sete anos, com perdas inflacionárias que já acumulam uma deterioração superior a 40%.
Saldo - No ano passado, cerca de 230 agentes federais desistiram da profissão ou penduraram as chuteiras, ou melhor, as algemas. Dos cargos esvaziados, metade desistiu no início da carreira e o restante se aposentou.
De acordo com informações do Ministério do Planejamento, existem aproximadamente três mil cargos policiais autorizados por lei, mas ainda não ocupados na Polícia Federal.