Segundo o
processo, foram desviados recursos públicos para financiar a campanha
pela reeleição de Azeredo ao governo de Minas, em 1998. Embora o réu
negue que tenha participado das finanças de sua campanha, para Janot, o
tucano foi o regente do esquema.
Nas
alegações finais, o procurador escreveu: “Os fatos não teriam como ser
praticados na forma em que provados se não tivessem a participação
essencial e decisiva, como verdadeiro coordenador e maestro, ditando as
linhas de condutas, de Eduardo Azeredo. Não se trata de presunções, mas
de compreensão dos fatos segundo a realidade das coisas e a prova dos
autos”. (De O GLOBO - Carolina Brígido)
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