Baseado
na contratação de estrangeiros e na criação do serviço obrigatório para
estudantes de medicina, a partir de 2015, o programa lançado pela
presidente Dilma Rousseff foi mal recebido pelas principais organizações
que representam os médicos. Entidades de classe dizem que o pacote de medidas para levar profissionais ao interior é “eleitoreiro”.
Elas
vão questionar a constitucionalidade das medidas; planejam uma
paralisação geral; e prometem mobilização contra a votação da medida
provisória que será enviada ao Congresso. Com o pacote anunciado ontem, o
governo espera contratar mais 20 mil profissionais até 2021. (Correio Braziliense)