O
presidente do PSDB e pré-candidato do partido à Presidência da
República, senador Aécio Neves (MG), criticou, em entrevista coletiva
nesta terça-feira (8), o projeto do governo que amplia o curso de
medicina no país e cria exigência para que estudantes prestem serviço ao
SUS como condição para obtenção do diploma. Segundo ele, a regra deve
se aplicar aos alunos de universidades públicas, não aos graduandos de
faculdade particular. Para o tucano, o projeto "é uma medida paliativa e
de efeito de marketing". Ele acusa a presidente Dilma Rousseff (PT) de
"autoritarismo", ao anunciar o projeto sem consultar a comunidade
médica. "É uma violência", atacou.