A
disputa eleitoral de 2014 tem sido comparada a uma montanha russa pelo
governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, que
garante: está preparado para enfrentá-la do jeito que vier. No momento,
está em baixa, por causa do pacto feito com aliados de, nos próximos
seis meses, trabalhar sua pré-candidatura sem entrar em confronto direto
com a presidente Dilma Rousseff.
Campos
considera que apesar das ações do governo para asfixiar adversários nos
últimos 12 meses, o PSB ganhou visibilidade e sua pré-candidatura,
musculatura. Foi o que manifestou nas conversas políticas que teve nesta
quinta-feira, quando esteve em Brasília para uma reunião com a ministra
da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, sobre segurança na Copa das
Confederações.
— Estou
fazendo o jogo deles. O bom cabrito não berra. Eles continuam fazendo
isso e estou vivo, tentaram me dobrar e não dobraram, as coisas só
melhoram para mim. Nós ganhamos uma expressão que não tínhamos. Ganhei
todos os rounds e estou de pé. Eu disse que a decisão será em 2014, e
será em 2014 — disse Eduardo Campos, segundo relatos de seus
interlocutores na capital.
Nessas conversas, Campos avaliou que, apesar de novas adesões ao governo Dilma — como a do presidente em exercício do PTB, Benito Gama, em troca de uma diretoria no Banco do Brasil —, os partidos da base aliada estão rebelados contra o governo. Em sua avaliação, o quadro se agrava pela desarrumação e gestão pendular na Economia — fuga de investidores, inflação — e crises com vários setores da sociedade: Congresso, índios, agronegócio e sindicatos.
— Não tem nada decidido para ninguém. Essa eleição vai ser uma montanha russa. Quando era criança, no parque, me perguntavam: você gosta com emoção ou sem emoção? Mas rapaz, eu gosto é com emoção! — disse Campos a aliados.
Aqui na íntegra: Campos diz a aliados que governo tentou dobrá-lo e não conseguiu
Nessas conversas, Campos avaliou que, apesar de novas adesões ao governo Dilma — como a do presidente em exercício do PTB, Benito Gama, em troca de uma diretoria no Banco do Brasil —, os partidos da base aliada estão rebelados contra o governo. Em sua avaliação, o quadro se agrava pela desarrumação e gestão pendular na Economia — fuga de investidores, inflação — e crises com vários setores da sociedade: Congresso, índios, agronegócio e sindicatos.
— Não tem nada decidido para ninguém. Essa eleição vai ser uma montanha russa. Quando era criança, no parque, me perguntavam: você gosta com emoção ou sem emoção? Mas rapaz, eu gosto é com emoção! — disse Campos a aliados.
Aqui na íntegra: Campos diz a aliados que governo tentou dobrá-lo e não conseguiu