A
defesa de Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da presidência da
República em São Paulo, vai questionar a Controladoria-Geral da União
(CGU) sobre por que deve antecipar as perguntas que serão feitas às suas
testemunhas em processo administrativo movido pelo órgão.
Segundo o
advogado Fábio Medina, o órgão também exigiu que a defesa justifique, de
forma individualizada, a inscrição das 21 testemunhas. Entre elas está o
ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência). A defesa
quer saber se o pedido é praxe ou se foi formulado só no caso de
Rosemary.