Vi de forma cênica um boneco de Olinda bailar e desfilar nas ruas e avenidas da Terra da
Barragem, de forma festiva durante a última festa da Democracia naquele rincão nos confins
do sertão baiano e embora também imerso nesta seca causticante que assola o nordeste, tem
o privilégio duplo de estar sediado às margens do S. Francisco e na borda de um dos maiores
lagos artificial do mundo.
Nesta mesma cidade pós-festividades e quando a rotina do dia-a-dia tende a se estabelecer,
após a diplomação e mais festa de legitimação do novo Governo, as pessoas que compõem o
quadro de funcionários efetivos da Prefeitura local se deparam com a estapafúrdia afirmação
de que não receberão seus salários de dezembro 2012 e 13º salário. Conselheiros, que
deveriam seguir a risca o que prescreve um bom dicionário Aurélio a respeito do que seja
o significado da palavra política; “é a arte de evitar conflitos entre os povos”, aconselham
exatamente o contrário, o estímulo ao conflito, com insinuações infelizes que a obrigação de
pagar tais salários em atraso, é do ex-Gestor, ora Conselheiros, essa “persona” agora é carta
fora do baralho.
O que não acontece com o quadro efetivo de funcionários, entrará Gestores e sairão Gestores
e essas pessoas continuarão lá, com suas atribuições funcionais e todos os seus encargos
sociais, tendo estes últimos relação direta com os salários que recebem por seu trabalho na
Prefeitura, a ausência de um desses salários que seja, provoca penúria na sobrevivência desses
funcionários, resta-me “aconselhar” humildemente ao novo Gestor que libere o pagamento
devido aos funcionários efetivos municipais, se juntando assim as demais Prefeituras da
região, que em situação semelhante já o fizeram. ((Autor: Wilson Silva)
Barragem, de forma festiva durante a última festa da Democracia naquele rincão nos confins
do sertão baiano e embora também imerso nesta seca causticante que assola o nordeste, tem
o privilégio duplo de estar sediado às margens do S. Francisco e na borda de um dos maiores
lagos artificial do mundo.
Nesta mesma cidade pós-festividades e quando a rotina do dia-a-dia tende a se estabelecer,
após a diplomação e mais festa de legitimação do novo Governo, as pessoas que compõem o
quadro de funcionários efetivos da Prefeitura local se deparam com a estapafúrdia afirmação
de que não receberão seus salários de dezembro 2012 e 13º salário. Conselheiros, que
deveriam seguir a risca o que prescreve um bom dicionário Aurélio a respeito do que seja
o significado da palavra política; “é a arte de evitar conflitos entre os povos”, aconselham
exatamente o contrário, o estímulo ao conflito, com insinuações infelizes que a obrigação de
pagar tais salários em atraso, é do ex-Gestor, ora Conselheiros, essa “persona” agora é carta
fora do baralho.
O que não acontece com o quadro efetivo de funcionários, entrará Gestores e sairão Gestores
e essas pessoas continuarão lá, com suas atribuições funcionais e todos os seus encargos
sociais, tendo estes últimos relação direta com os salários que recebem por seu trabalho na
Prefeitura, a ausência de um desses salários que seja, provoca penúria na sobrevivência desses
funcionários, resta-me “aconselhar” humildemente ao novo Gestor que libere o pagamento
devido aos funcionários efetivos municipais, se juntando assim as demais Prefeituras da
região, que em situação semelhante já o fizeram. ((Autor: Wilson Silva)