Em uma sessão diferente das últimas, a Câmara de Vereadores de Juazeiro, discutiu na tarde
desta terça feira (13/11) um problema que aflige a população de Juazeiro: a questão das
drogas, com destaque para os males causados pelo crack.
O problema foi levantado pelo vereador Bené Marques (PSDB), que da tribuna relatou as
inúmeras queixas e lamentações de mães e parentes próximos de jovens usuários do crack.
Para ele, ainda que os vereadores não tenham condições de legislar sobre este problema,
cabe à Câmara trazer para a discussão todos os segmentos da sociedade, “polícia civil, militar,
federal, conselhos municipais, autoridades da Igreja e representantes dos governos federais,
estaduais e municipais”, para de forma integrada tentar “combater este mal”.
Na sequência o vereador Zó (PC do B), que exerceu o cargo de Secretário de Ação Social,
relembrou de seu esforço e do empenho das instituições municipais para o combate à
droga: “Um usuário de crack fica tão fora de si que não tem noção dos atos que comete. As
assistentes sociais, do CAPS, CEPRIS e membros dos Conselhos Tutelares são ameaçados.
Fazem um esforço, tentam tirar das ruas os usuários, que voltam de imediato”.
“Ninguém aguenta mais” – desabafou Zó, indignado – “Com a disseminação desta droga
miserável que destrói a sociedade”.
Relembrando que no Rio de Janeiro são os traficantes que estão impedindo a venda
do crack “uma droga que devora os próprios clientes”, Zó cobrou “uma ação enérgica,
coordenada e urgente” para tentar “acabar ou diminuir com o crack e com a visão miserável
que temos de nossos jovens sob o arco da ponte”, um dos locais preferidos dos usuários e
ponto dos traficantes: “Juazeiro não pode ser incompetente, não pode deixar nas mãos dos
traficantes a responsabilidade do controle”.
Parabenizando Bené, “por seu grito de alerta” e Zó “pelo seu apelo enérgico”, o vereador
Damião Medrado (PSD) lembrou que “mesmo a Câmara não podendo legislar sobre a questão
das drogas, cabe a nós vereadores ser a caixa de ressonância da sociedade, esta mesma
sociedade que traz a nós seus problemas e deposita esperanças na nossa capacidade de
sugerir e propor soluções”.
Mitonho (PT), também em aparte, relembrou sua proposta, aprovada pelo plenário da
Câmara de instituir uma Semana de Combate às Drogas. “que possa mobilizar a sociedade,
criar mecanismos de controle e envolver as pessoas na luta contra este problema que é de
responsabilidade de todos”.(Reportágem de Manoel Leão)
desta terça feira (13/11) um problema que aflige a população de Juazeiro: a questão das
drogas, com destaque para os males causados pelo crack.
O problema foi levantado pelo vereador Bené Marques (PSDB), que da tribuna relatou as
inúmeras queixas e lamentações de mães e parentes próximos de jovens usuários do crack.
Para ele, ainda que os vereadores não tenham condições de legislar sobre este problema,
cabe à Câmara trazer para a discussão todos os segmentos da sociedade, “polícia civil, militar,
federal, conselhos municipais, autoridades da Igreja e representantes dos governos federais,
estaduais e municipais”, para de forma integrada tentar “combater este mal”.
Na sequência o vereador Zó (PC do B), que exerceu o cargo de Secretário de Ação Social,
relembrou de seu esforço e do empenho das instituições municipais para o combate à
droga: “Um usuário de crack fica tão fora de si que não tem noção dos atos que comete. As
assistentes sociais, do CAPS, CEPRIS e membros dos Conselhos Tutelares são ameaçados.
Fazem um esforço, tentam tirar das ruas os usuários, que voltam de imediato”.
“Ninguém aguenta mais” – desabafou Zó, indignado – “Com a disseminação desta droga
miserável que destrói a sociedade”.
Relembrando que no Rio de Janeiro são os traficantes que estão impedindo a venda
do crack “uma droga que devora os próprios clientes”, Zó cobrou “uma ação enérgica,
coordenada e urgente” para tentar “acabar ou diminuir com o crack e com a visão miserável
que temos de nossos jovens sob o arco da ponte”, um dos locais preferidos dos usuários e
ponto dos traficantes: “Juazeiro não pode ser incompetente, não pode deixar nas mãos dos
traficantes a responsabilidade do controle”.
Parabenizando Bené, “por seu grito de alerta” e Zó “pelo seu apelo enérgico”, o vereador
Damião Medrado (PSD) lembrou que “mesmo a Câmara não podendo legislar sobre a questão
das drogas, cabe a nós vereadores ser a caixa de ressonância da sociedade, esta mesma
sociedade que traz a nós seus problemas e deposita esperanças na nossa capacidade de
sugerir e propor soluções”.
Mitonho (PT), também em aparte, relembrou sua proposta, aprovada pelo plenário da
Câmara de instituir uma Semana de Combate às Drogas. “que possa mobilizar a sociedade,
criar mecanismos de controle e envolver as pessoas na luta contra este problema que é de
responsabilidade de todos”.(Reportágem de Manoel Leão)