O governador Jaques Wagner (PT) fez ontem uma das suas mais duras cobranças à Prefeitura de Salvador sobre a demora em sancionar o termo de anuência para construção do metrô na Avenida Paralela, aprovado pela Câmara no final de dezembro.
O alvo foi o chefe da Casa Civil do município, João Leão, que cobrou na terça uma contrapartida do governo, que estaria querendo ficar “com o filé mignon”, mas deveria “pegar um pedaço do osso também”, ao referir-se ao sistema ferroviário do Subúrbio da capital.
Durante o cortejo da Lavagem do Bonfim, o petista disse que essa negociação quem estava fazendo eram os técnicos. “Agora, eu não entendo: contrapartida do quê?”, questionou. “Eu nem quero ficar com o filé. Então, ele (João Leão) diga pra cidade que não quer o metrô e acabou.
O alvo foi o chefe da Casa Civil do município, João Leão, que cobrou na terça uma contrapartida do governo, que estaria querendo ficar “com o filé mignon”, mas deveria “pegar um pedaço do osso também”, ao referir-se ao sistema ferroviário do Subúrbio da capital.
Durante o cortejo da Lavagem do Bonfim, o petista disse que essa negociação quem estava fazendo eram os técnicos. “Agora, eu não entendo: contrapartida do quê?”, questionou. “Eu nem quero ficar com o filé. Então, ele (João Leão) diga pra cidade que não quer o metrô e acabou.