A presidente Dilma Rousseff passou 41 dias no exterior durante o primeiro ano de mandato, segundo dados da Secretaria de Imprensa da Presidência da República. Nesses 41 dias, ela fez 13 viagens para visitar 15 países.
Em 2003, primeiro ano do mandato inicial de Luiz Inácio Lula da Silva, o antecessor de Dilma fez 18 viagens, nas quais visitou 27 países durante 63 dias. Em 2007, primeiro ano do segundo mandato, Lula esteve em 29 países durante 32 viagens que duraram 61 dias.
Os países que Dilma mais visitou foram os vizinhos Argentina e Uruguai - duas vezes cada um.
A agenda internacional de Dilma, que se intensificou a partir do segundo semestre do ano, teve como principais temas a crise econômica internacional e as relações com parceiros comerciais do Brasil.
Ainda no primeiro mês do mandato, Dilma inaugurou o roteiro de viagens internacionais com uma visita de três dias à Argentina para reuniões com a presidente Cristina Kirchner. O motivo da escolha, de acordo com a presidente brasileira, foi a relação estratégica com os vizinhos argentinos para a busca do desenvolvimento da América Latina.
As duas viagens mais longas e significativas dos pontos de vista político e econômico foram feitas à China, em abril, e aos Estados Unidos, em setembro.
A ida ao país asiático, maior parceiro comercial do Brasil, foi considerada a primeira viagem de negócios da presidente.
Nos cinco dias que visitou a China, Dilma buscou “reciprocidade” no acesso de produtos e empresas brasileiras ao mercado do país asiático e também amarrar mais investimentos da China no Brasil, sobretudo em infraestrutura.
Nos Estados Unidos, a presidente entrou para a história da Organização das Nações Unidas (ONU) como a primeira mulher a fazer o discurso de abertura da 66ª Assembleia Geral, no dia 21 de setembro, em Nova York (EUA). Em sua fala, a presidente brasileira defendeu o estado palestino, exaltou o papel das mulheres na política e demonstrou a preocupação do Brasil com a crise econômica internacional.
A visita de seis dias a Nova York foi marcada por uma série de encontros com chefes de estado, como o presidente norte-americano Barack Obama, o premiê do Reino Unido, David Cameron, e os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, do Peru, Ollanta Humala, e da da Colômbia, Juan Manuel Santos. De acordo com o Planalto, mais de 40 países pediram audiências com Dilma durante a estada nos Estados Unidos.
Em outubro, Dilma fez um giro por três países (Bélgica, Bulgária e Turquia), Ela visitou a cidade natal do pai, Pedro Rousseff, na Bulgária, e encontrou familiares.
O peso dado pelo governo Dilma Rousseff às relações internacionais em 2011 se refletiu no número de chefes de estado e autoridades que se reuniram com a presidente brasileira no Palácio do Planalto e em viagens ao exterior.
Foram 75 audiências com representantes de outros países neste ano, com destaque para os dois encontros com o presidente dos Estados Unidos Barack Obama que fez sua primeira viagem ao Brasil, em março.
Em 2003, primeiro ano do mandato inicial de Luiz Inácio Lula da Silva, o antecessor de Dilma fez 18 viagens, nas quais visitou 27 países durante 63 dias. Em 2007, primeiro ano do segundo mandato, Lula esteve em 29 países durante 32 viagens que duraram 61 dias.
Os países que Dilma mais visitou foram os vizinhos Argentina e Uruguai - duas vezes cada um.
A agenda internacional de Dilma, que se intensificou a partir do segundo semestre do ano, teve como principais temas a crise econômica internacional e as relações com parceiros comerciais do Brasil.
Ainda no primeiro mês do mandato, Dilma inaugurou o roteiro de viagens internacionais com uma visita de três dias à Argentina para reuniões com a presidente Cristina Kirchner. O motivo da escolha, de acordo com a presidente brasileira, foi a relação estratégica com os vizinhos argentinos para a busca do desenvolvimento da América Latina.
As duas viagens mais longas e significativas dos pontos de vista político e econômico foram feitas à China, em abril, e aos Estados Unidos, em setembro.
A ida ao país asiático, maior parceiro comercial do Brasil, foi considerada a primeira viagem de negócios da presidente.
Nos cinco dias que visitou a China, Dilma buscou “reciprocidade” no acesso de produtos e empresas brasileiras ao mercado do país asiático e também amarrar mais investimentos da China no Brasil, sobretudo em infraestrutura.
Nos Estados Unidos, a presidente entrou para a história da Organização das Nações Unidas (ONU) como a primeira mulher a fazer o discurso de abertura da 66ª Assembleia Geral, no dia 21 de setembro, em Nova York (EUA). Em sua fala, a presidente brasileira defendeu o estado palestino, exaltou o papel das mulheres na política e demonstrou a preocupação do Brasil com a crise econômica internacional.
A visita de seis dias a Nova York foi marcada por uma série de encontros com chefes de estado, como o presidente norte-americano Barack Obama, o premiê do Reino Unido, David Cameron, e os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, do Peru, Ollanta Humala, e da da Colômbia, Juan Manuel Santos. De acordo com o Planalto, mais de 40 países pediram audiências com Dilma durante a estada nos Estados Unidos.
Em outubro, Dilma fez um giro por três países (Bélgica, Bulgária e Turquia), Ela visitou a cidade natal do pai, Pedro Rousseff, na Bulgária, e encontrou familiares.
O peso dado pelo governo Dilma Rousseff às relações internacionais em 2011 se refletiu no número de chefes de estado e autoridades que se reuniram com a presidente brasileira no Palácio do Planalto e em viagens ao exterior.
Foram 75 audiências com representantes de outros países neste ano, com destaque para os dois encontros com o presidente dos Estados Unidos Barack Obama que fez sua primeira viagem ao Brasil, em março.