Ao enviar à Procuradoria-Geral da República parecer de juristas que consideram ilegal a investigação de seus atos antes da Presidência, Michel Temer quis dar seu recado sem correr o risco de contestar a medida com petição formal no Supremo Tribunal Federal.
O mesmo argumento que ele apresentou contra o inquérito aberto para investigar suas relações com a Odebrecht poderá ser aplicado ao que examina negócios no setor portuário, em que seu sigilo bancário desde 2013 foi quebrado.