São eles o coronel da PM João Baptista Lima Filho e José Yunes. Informações serão usadas em investigação
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ÈPOCA – Marcelo Rocha
O Supremo Tribunal Federal (STF) solicitou ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, que encaminhe os registros de acesso de cinco pessoas ao Palácio do Planalto em 2017.
O grupo é investigado pela
Procuradoria-Geral da República (PGR) por agir nos bastidores para
aprovar legislação de interesse de empresas do setor portuário.
A pesquisa inclui os nomes de dois
amigos do presidente Michel Temer: o coronel da Polícia Militar João
Baptista Lima Filho e o advogado José Yunes.
Enquanto isso, em documento encaminhado à Justiça, os advogados do ex-ministro Geddel Vieira Lima afirmam
que as impressões digitais identificadas em notas da bolada de R$ 51
milhões apreendida em Salvador não são suficientes para comprovar sua
ligação com o dinheiro. Isso porque, segundo eles, a investigação não
indicou o local do bunker onde ocorreu a apreensão e nem as
circunstâncias em que foi encontrada a dinheirama. A procuradora-geral
da República, Raquel Dodge, foi taxativa ao rebater: “Falta a este argumento qualquer base nos fatos”.