A advogada Fernanda Tórtima contou, na última sexta-feira (22),
sobre o encontro com Sidney Pessoa Madruga, da Procuradoria-Geral da
República (PGR), em Brasília (entenda aqui).
Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, que teve acesso à
conversa, a advogada estava abalada e chorando. Ela relatou que se
limitou a dialogar com o procurador apenas sobre assuntos palpitantes
"que estão nos jornais", sem trocar informações privilegiadas. Aos
amigos, Tórtima contou que quando Madruga citou que Eduardo Pelella,
ex-chefe de gabinete de Rodrigo Janot, poderia ser investigado, estava
fazendo referência à CPI da JBS, ao invés da PGR.