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O diretor jurídico da JBS, Francisco Assis da Silva, que foi alvo de mandado de busca e apreensão durante a Operação Bullish, em maio deste ano, se recusa a fornecer a senha do celular que foi apreendido com ele. Segundo informações da Coluna do Estadão, a PF não tem tecnologia para acessar os dados sem que o executivo forneça a senha. O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação e conseguiu decisão favorável em 1ª instância para que Silva revelasse o código. O executivo recorreu da decisão e o Tribunal Regional Federal (TRF) mandou paralisar a análise do material apreendido. Os investigadores levantaram suspeitas sobre a reação do funcionário da JBS, já que o sócio da companhia, Joesley Batista, entregou a senha imediatamente. Com a recusa em colaborar com a Bullish pode levar a questionamentos sobre a validade do acordo, mesmo o escopo não tendo direta.
