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um vídeo publicado pelo grupo extremista autodenominado Estado Islâmico
(EI) mostra a decapitação de um refém por um militante com sotaque
britânico. A vítima, o japonês Kenji Goto, 47, era um conhecido
jornalista freelancer e documentarista que teria ido para a Síria em
outubro com o objetivo de facilitar a libertação de Yukawa. O governo
japonês afirmou que ainda tenta verificar a autenticidade do vídeo. O
Estado Islâmico pediu US$ 200 milhões (R$ 532 milhões) de resgate por
ambos. Autoridades japonesas trabalhavam junto à Jordânia para libertar
tanto o jornalista quando um piloto jordiano, Moaz Al-Kasasbeh. Na
última terça-feira (27), os militantes do grupo fundamentalista fizeram
um vídeo em que mostrava que Goto tinha “apenas 24 horas de vida"