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O
futuro ministro Joaquim Levy (Fazenda) indicou à equipe de transição
que pretende tomar medidas que ampliem a receita da União e que não
dependam de aval do Congresso. O governo está no 'cheque especial' e tem
pressa para aumentar a arrecadação. A informação é de Vera Magalhães,
na Folha de S.Paulo de hoje.
Estão na
mira a volta da cobrança da Cide, sobre a gasolina, e o aumento da
alíquota de PIS e Cofins sobre produtos importados -- mas a proposta de
recriação da CPMF, que depende da Câmara e do Senado, ainda não avançou.
Oposicionistas
que estiveram em reuniões com Levy na semana passada se impressionaram
com a perspectiva 'realista' do futuro titular da Fazenda. 'O Mantega
dizia que o céu estava limpo mesmo quando caía um temporal na cabeça
dele', brinca um deputado.