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O
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai defender que os
inquéritos contra políticos com mandato enviados em fevereiro ao Supremo
como resultado da Operação Lava Jato não sejam mantidos sob sigilo no
sistema da corte. Cada investigação deverá estar listada no sistema,
vinculada publicamente a um número e às iniciais da autoridade, tornando
essas informações públicas -- ainda que as peças dos processos não
estejam disponíveis para consulta.
Janot
acredita que o expediente adotado em alguns casos pelo Supremo de
ocultar os inquéritos em seu sistema prejudica a transparência dos
trabalhos do tribunal.(As informações são de Vera Magalhães, na Folha de
S.Paulo desta segunda-feira)