O Exército, a Marinha e a
Aeronáutica mobilizaram durante quatro meses seus oficiais-generais mais
qualificados para desfechar o mais canhestro ataque militar dos últimos
tempos no Brasil — fuzilando o bom-senso, torpedeando a inteligência,
bombardeando a memória nacional e condenando ao extermínio a verdade
segregada nos campos de concentração erigidos pela mentira.
Para atender a um minucioso requerimento de 115 páginas enviado em 18 de fevereiro passado pela Comissão Nacional da Verdade (CNV), as Forças Armadas (FFAA) reuniram suas tropas para produzir um monumento à insensatez e ao deboche:
Um palavroso, maçante, insolente, imprestável conjunto de 455 páginas de relatórios militares que não relatam, de sindicâncias que não investigam, de perguntas não respondidas, de respostas não perguntadas e de conclusões nada conclusivas, camufladas em um cipoal de decretos, leis, portarias, ofícios e velhos recortes de jornais falecidos.(Jornal Já - Luiz Cláudio Cunha)
Para atender a um minucioso requerimento de 115 páginas enviado em 18 de fevereiro passado pela Comissão Nacional da Verdade (CNV), as Forças Armadas (FFAA) reuniram suas tropas para produzir um monumento à insensatez e ao deboche:
Um palavroso, maçante, insolente, imprestável conjunto de 455 páginas de relatórios militares que não relatam, de sindicâncias que não investigam, de perguntas não respondidas, de respostas não perguntadas e de conclusões nada conclusivas, camufladas em um cipoal de decretos, leis, portarias, ofícios e velhos recortes de jornais falecidos.(Jornal Já - Luiz Cláudio Cunha)
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