O
pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos,
criticou duramente a condução da economia pelo governo da presidente
Dilma Rousseff (PT) nesta sexta-feira (2), em encontro de empresários
que participam do Fórum de Comandatuba, na Bahia. Da lista de problemas,
o socialista destacou os juros altos, a crise de confiança no país que
afugenta os investidores, o retorno da alta da inflação e o baixo
crescimento.
"Sem controle da inflação não será possível atingir nenhuma meta", frisou o ex-governador, ao alertar que o Brasil não pode ficar condenado a uma inflação maior que o dobro de outros países sul-americanos. "Estamos num cenário econômico que não é dos melhores", disse.
Eduardo voltou a defender a autonomia do Banco Central, a redução da presença do Estado no Produto Interno Bruto (PIB) e a solução dos gargalos da área da educação, que no seu entender deve ser a primeira reforma a ser colocada em prática. "Há um apartheid na educação. O governo coloca bilhões nas distribuidoras de energia, mas só R$ 12 bilhões no Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação]."
O presidenciável defendeu uma "correção de agenda" para consertar desequilíbrios e disse que "é preciso construir um arcabouço confiável, para fazer desta crise uma oportunidade”. O pessebista também repetiu as intenções de aumentar a sinergia entre as políticas monetária e fiscal e de propor uma reforma tributária fatiada.
"Sem controle da inflação não será possível atingir nenhuma meta", frisou o ex-governador, ao alertar que o Brasil não pode ficar condenado a uma inflação maior que o dobro de outros países sul-americanos. "Estamos num cenário econômico que não é dos melhores", disse.
Eduardo voltou a defender a autonomia do Banco Central, a redução da presença do Estado no Produto Interno Bruto (PIB) e a solução dos gargalos da área da educação, que no seu entender deve ser a primeira reforma a ser colocada em prática. "Há um apartheid na educação. O governo coloca bilhões nas distribuidoras de energia, mas só R$ 12 bilhões no Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação]."
O presidenciável defendeu uma "correção de agenda" para consertar desequilíbrios e disse que "é preciso construir um arcabouço confiável, para fazer desta crise uma oportunidade”. O pessebista também repetiu as intenções de aumentar a sinergia entre as políticas monetária e fiscal e de propor uma reforma tributária fatiada.