O Médico Pedro Alcântara integrante do USB DO
BAIRRO ALAGADIÇO, comemorou exaustivamente a realização do Mutirão de Catarata
realizada recentemente com muito sucesso pela Prefeitura Municipal de Juazeiro,
através da Secretaria Municipal de Saúde ( Programa Mais saúde ), Governo do
Estado da Bahia ( Programa Saúde em Movimento ) e Governo Federal pelo
Ministério da saúde.“Fico muito feliz pela realização do mutirão e pude
observar atentamente a alegria e satisfação estampada nos olhos das pessoas que
procuraram este serviço que é de suma importância em suas vidas que é poder
enxergar. Tenho informações oficiais fornecidos pela Secretaria de Saúde do
Município que durante o mutirão, foram realizadas mais de três mil atendimentos
e quase duas mil cirurgias, dados extremamente positivos. Este é o compromisso
do Município para com a saúde de nosso povo e é isto que o prefeito Isaac Carvalho
te
m-se preocupado com o bem estar da população.Segundo Alcântara a catarata
atinge quase metade da população mundial acima de 65 anos. A Organização
Mundial de Saúde (OMS) estima que no mundo há 160 milhões de pessoas com a
doença. Ainda segundo a OMS, no Brasil, são cerca de 2 milhões de portadores de
catarata e 120 mil novos casos a cada ano. A doença é confundida por muitas
pessoas com o pterígio, conhecido popularmente como "carne crescida".
Mas a catarata é uma lesão ocular que atinge e torna opaco o cristalino (lente
situada atrás da íris cuja transparência permite que os raios de luz o
atravessem e alcancem a retina para formar a imagem).
No início da lesão, a pessoa vê como se estivesse
com a lente dos óculos embaçada ou com uma névoa diante dos olhos. Com a
evolução do quadro, porém, passa a enxergar apenas vultos, o que compromete a
visão. “A catarata é inevitável, pois é um processo natural de envelhecimento.
Algumas doenças oculares aceleram a progressão da catarata e esta pode deixar a
visão tão embaçada que pode causar a cegueira funcional. Por isso, é importante
a pessoa fazer consulta com especialista pelo menos uma vez ao ano”, aconselha
Alcântara. (Por Valterlino Pimentel)