O promotor do julgamento do goleiro Bruno, Henry Vasconcelos de
Castro, apresentou, nesta sexta-feira (23), um grande número de provas
como argumentos da acusação. Entre elas estão telefonemas realizados
pelos réus Macarrão e Fernanda de Castro (ex-namorada de Bruno), laudo
do sangue de Eliza encontrado no carro do goleiro e o depoimento de
Jorge Luiz Rosa, primo de Bruno que detalhou a morte da ex-modelo,
prestado à polícia em 2010. O promotor ainda disse que a morte de Eliza
foi negociada por R$ 5 mil e o pagamento pelo crime demorou de ser
efetuado devido ao Flamengo ter atrasado o salário do atleta. Leia mais na coluna Justiça.